Jesus foi aos olhos da política de sua época, uma tênue ameaça à soberania imperial; aos olhos da religião uma ameaça aos costumes e tradições e à estabilidade de seus líderes, para os pecadores foi o sol nascente da esperança de um novo tempo. Jesus com sua graça, liberdade e verdade nos mostrou uma forma de
evangelizar com dinamismo e pronto resultado. Ele mesmo gerou o método e o
entregou a seus discípulos, não como uma fórmula mágica, mas com a vivência que
Ele mesmo praticou e conduziu os seus discípulos dentro da forma como deveriam evangelizar,
e disse: “Eu vos dei o exemplo, para que vocês façam como eu fiz”. Foram três anos e meio de um intenso labor. Jesus teceu cada exemplo no urdume de ensino a seus discípulos e cada passo seu cumpria uma cena profética, dentro do mapa: "Este é o caminho, andai nele..., um caminho no ermo..., uma estrada reta sem curvas nem outeiro e até mesmo os loucos, nele, não errariam." Isaías 35:8.
Após o termino de seu ministério, seus discípulos continuaram a grande obra no fervor e unção do Espírito Santo, mas os discípulos se foram e o inimigo do evangelho se encarregou de tirar a igreja do modo como foi iniciada, o espírito de Roma. A igreja foi iniciada em Jerusalém para ter como espelho e pano de fundo a geração de Abraão (Ml 2:15), servo do SENHOR, a moral de Abraão e o seu compromisso gerando uma aliança eterna Gn 12:2) firmado com o CRIADOR.
Após o termino de seu ministério, seus discípulos continuaram a grande obra no fervor e unção do Espírito Santo, mas os discípulos se foram e o inimigo do evangelho se encarregou de tirar a igreja do modo como foi iniciada, o espírito de Roma. A igreja foi iniciada em Jerusalém para ter como espelho e pano de fundo a geração de Abraão (Ml 2:15), servo do SENHOR, a moral de Abraão e o seu compromisso gerando uma aliança eterna Gn 12:2) firmado com o CRIADOR.
A igreja chegou a Roma (Atos 23:11)
e lá perdeu o DNA da santidade, pois com a morte dos discípulos de Jesus a
igreja acabou sendo aliciada pela política de Roma e deixou de ser uma entidade
espiritual para ser uma instituição estatal subordinada e subsidiada
(patrocinada) pelo estado romano.
Aqui cessam os registros bíblicos e
começam os históricos pós bíblicos, a cujos a igreja estatal de Roma destruiu
quase todos pela “santa inquisição”.
Roma agiu com rapidez tirando a
força de crescimento da igreja inibindo a liberdade da igreja e criando um
líder maior (Que não era Jesus) a cujo, a igreja havia de obedecer e
subjugar-se.
A estratégia anti-evangelística foi
fulminante, tirou os discípulos da rua e das casas (Atos 2:46) e os colocou dentro de um ambiente fechado para quietos, ouvir apenas
uma pessoa (o líder maior) e só sairia
se esse líder ordenasse.
Saiu a liberdade de culto e entrou
o ritualismo litúrgico e com isso paralisava o crescimento da igreja. Os discípulos,
agora chamados de "leigos" tinham que declarar que não entendiam de assuntos
religiosos, pois somente os líderes, sacerdotes, chamados de "clero" entendiam de
culto e de religião.
A igreja estatal passou a perseguir
os que não quisessem se enquadrar ou concordar com os seus dogmas (lei) e puni-los
com morte atroz, Assim, Roma coibiu a liberdade do evangelismo da igreja e o povo se acomodou, a braços cruzados, até os dias de hoje.
Martin Lutero
Isto não foi um revez, pois cada passo da igreja, assim como cada passo de Jesus, cumpre-se um cenário profético, e ninguém pode frustrar os planos de Deus. (Jó 42:2). Na plenitude do tempo, Deus coloca no coração de um jovem sacerdote, Martin Lutero, o qual não concordando com os dogmas de Roma comprou a briga preferindo obedecer a DEUS para retomar o princípio do Evangelismo dinâmico. A perseguição, no entanto, não deixou
que o projeto se concretizasse na integra. Assim chegamos aos nossos dias,
gritando liberdade, mas agogados pelo pano de fundo ritualístico e da tradicionalidade romana, da qual nunca nos
desvencilhamos por completo. Há um tênue cabresto impedindo a liberdade total. Agora à frágil liberdade sobrepõe-se uma bride.
Para dar continuidade ao evangelismo de Jesus a igreja precisa da "unção que despedaça o jugo", jogando fora o cabresto e a bride, e voltar as casas e à rua, para com impetuosidade anunciar a Cristo. É por isso que antes de irmos
direto para a rua precisamos aprender um pouco sobre o que é evangelismo
dinâmico, cujo é livre e cheio de graça e poder e conta com o companheirismo do
ESPÍRITO SANTO DE DEUS, que é o motor da Igreja.
A Igreja de Volta as ruas.
Depois que Roma aprisionou a Igreja
dentro das quatro paredes os discípulos nunca mais experimentaram a liberdade de João 8:36. Mas, a
partir do ano 1958, um jovem, chamado David Paul Yonggi Sho começa a
pregar de forma diferente num bairro pobre de Seul, Coréia do Sul, nascia aí a
igreja em células. Livre, leve e solta, Cheia de graça e poder de conquista, e,
graças a DEUS chegou até nós. Então vamos semear, pois certamente iremos colher
muitos frutos.
Conclusão:
A Igreja parou no tempo e ainda não
acertou o passo para o dinamismo projetado pelo seu criador, a saber, JESUS. Esta geração tem a brilhante
oportunidade de romper com o aprisionamento de Roma, libertando-se e voltando
para as ruas, nas casas e também no templo (Atos 2:46), como era no princípio
por instrumentalidade dos discípulos, que andavam cheios de graça e virtude do
ESPÍRITO SANTO DE DEUS. O ambiente que gera este dinamismo são as células. As
células não estão sob o comando de Roma, as células seguem a liberdade de
CRISTO E A Impetuosidade do ESPIRITO SANTO.
O EVANGELHO é a semente que
levaremos em nosso alforge, ninguém poderá deter uma igreja que atua nas ruas,
nas casas e no templo. O SENHOR JESUS é o mais interessado em impulsionar seus
discípulos para a GRANDE COLHEITA.
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